sábado, 10 de março de 2012
TRANSPARÊNCIA
domingo, 13 de novembro de 2011
E a tendência da barriga de fora, vai pegar?
Como manter a finesse com essa nova proposta?
Sem UMBIGO, por favoooor!
Mostrar um pedacinho da barriga ali logo abaixo dos seios tudo bem, mas nada de exageros... Sem umbigo, por favor! Afinal ninguém quer ser vulgar aqui, né?!
Bom, meninas... aproveitem com moderação!
Beijinhos
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Jóias: fascínio e poder!
A Fascinante História das Jóias
O homem sempre gostou de ser decorado com jóias. Isto contribuiu para o desenvolvimento da jóia como uma indústria. A jóia é um ornamento, para a o uso pessoal. A palavra jóia é um formulário anglicizado da palavra latina jocale que significa que a história do plaything diz que cerca de 40.000 anos atrás, a primeira jóia foi usada pelos Cro-Magnons, ancestrais do Homo sapiens. Seus colares e braceletes incluíam jóias feitas de osso, de dentes e de pedra. Foram escavados recentemente grânulos de 100.000 anos de idade feitos da casca de Nassarius que são considerados serem as jóias mais antigas conhecidas.A jóia, em tempos passados foi feita para usos práticos como a confecção da roupa. Hoje em dia ela é usada não somente para decoração, mas o seu uso é também considerado um símbolo de status. Há diferentes tipos de jóias feitas hoje. As variações novas como as jóias da arte são conhecidas pela sua capacidade artística. A arte aqui é mais avaliada do que o material. A jóia de aparência barata, feitas de materiais inferiores e a escultura do fio, feita do fio de metal e pedras ou metais preciosos e gemas, são outras jóias contemporâneas das épocas atuais.
Muitas partes da jóia, tais como broches foram feitos originalmente com finalidades funcionais, a jóia é igualmente simbólica. A cruz cristã ou a estrela judaica são indícios da fé religiosa que a pessoa segue. Os casais usam anéis de casamento.
No Egito antigo a jóia foi feita inicialmente ao redor de 3.000 a 5.000 anos atrás. Os Egípcios adoravam o brilho, a raridade e a durabilidade do ouro. Os Egípcios acumularam uma quantidade abundante de ouro dos desertos da África e mais tarde adquiriram ainda mais ouro como tributos dos reinos capturados. No Egito, a jóia logo simbolizou o poder. A classe afluente a usava não somente durante sua vida, mas também após a morte, suas jóias eram enterradas junto com elas.
Na Mesopotâmia a jóia era manufaturada de metais com pedras brilhantes e coloridas como o ágate, lápis, carnelian e jasper. Suas formas favoritas eram folhas, espirais, cones e grupos de uvas. A jóia foi criada para adornar seres humanos e estátuas.
Na Grécia as jóias eram feitas de ouro, prata, marfim, gemas, bronze e de argila. Mais tarde adotaram projetos asiáticos depois das conquistas de Alexandre. Inicialmente influenciado por projetos europeus, o advento do reinado Romano na Grécia em 27 BC, trouxe mudanças significativas.
Embora influenciados pela cultura Romana, os projetos indígenas sobreviveram. O ornamento mais comum de Roma antiga era o broche usado para fixar a roupa. Usaram o ouro, o bronze, o osso, os grânulos de vidro e a pérola. Aproximadamente 2.000 anos atrás, importaram safiras do Sri Lanka e diamantes da Índia. As esmeraldas e o âmbar foram usados também.
Logo cedo os Italianos criaram fechos, colares, brincos e braceletes do ouro cru. Até os grandes pendentes para armazenar o perfume foram feitos. Conhecido como o sucessor oriental dos Romanos. O império bizantino continuou a tradição Romana embora os símbolos religiosos fossem predominantes. Os povos Bizantinos preferiam o ouro ricamente ornamentado com gemas. A jóia era usada principalmente por mulheres ricas enquanto que os homens se restringiam a usarem um anel.
A jóia serviu para várias funções. Sua finalidade principal, em épocas antigas, era para defender as pessoas do mal. As pessoas pagavam dotes com jóias. Foi criada também para ser usada como moeda para bens de troca, evidenciando o uso de grânulos escravos. A jóia também era uma marca de distinção entre os governantes e os governados. O seu valor ainda é considerado nos dias de hoje.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/5435/1/A-Fascinante-Historia-Das-Joias/pagina1.html#ixzz1TQmqNL8E
Símbolo de luxo, riqueza e sofisticação as joias são objetos de desejo de muitos. Além do valor financeiro e sociológico agregado às pedras preciosas, o objeto também possui relações astrológicas, místicas, de energia.
As gemas (pedras) encantam e enchem os olhos humanos há muitos e muitos anos. Na pré-história havia a crença de que “joias” tinham o poder de proteção e cura. O homem utilizava as gemas que encontrava na natureza e as usavam como um amuleto. Acreditava que as pedras coloridas, polidas pela força dos rios, absorviam a força do sol, água e terra.
A crença não é algo que tenha explicação ou mesmo razão, é um sentimento pessoal. Cada um escolhe a joia que melhor lhe representa e em muitos casos é usada como uma proteção.
Seja por questão de energia ou atração visual, a compra de uma joia é sempre uma experiência a ser vivida plenamente.
Relação entre mulheres e as jóias:
Em Os Homens Preferem as Loiras, Marilyn Monroe eternizou a máxima "Diamonds are a girl's best friend". Afinal, uma bela joia pode ser como uma boa amiga que consegue ressaltar nossas características mais marcantes. Presas ao pescoço, pulso, roupas ou dedos, as pedras preciosas são capazes de agregar charme e elegância. Cada peça com seu design, estilo, cor e forma torna-se única quando ostentada por sua dona.
domingo, 13 de março de 2011
Sutiã - História do Sutiã
(francês soutien, redução de soutien-gorge)
sábado, 13 de novembro de 2010
MODA E SUSTENTABILIDADE: diálogos possíveis?
Moda e sustentabilidade
Como funciona
O consumidor leva até a Super Cool Market as peças que não usa mais e que está disposto a descartar. Na loja, elas são trocadas por créditos na compra de outros modelos. Até aí, parece promoção de vendas, né? Pois é: mas eles também dão ao cliente o valor em dinheiro caso não haja compra - sendo que não se trata de brechó, mas de uma loja de fast fashion como tantas outras que existem por aí.Por não se tratar de brechó, as peças usadas compradas de clientes passam por uma triagem para que a loja possa manter seu posicionamento de oferecer peças diferenciadas. E o que não é vendido na loja é doado a instituições.
Ao fazer isso num bairro de São Paulo que lança tendências (Vila Madalena) e em um espaço fashion, o Super Cool Market contribui para criar uma nova percepção do mercado da moda, ensinando os clientes, na prática, que moda, reuso e reciclagem não são excludentes entre si.
Eu gostei da idéia. E você? http://www.revistasustentabilidade.com.br/blogs/pecados-verdes/moda-e-sustentabilidade
sábado, 29 de agosto de 2009
A história da moda
O prêt-à-porter é um marco para a compreensão histórico-sociológica da moda neste estudo. Mas retornemos ao início assinalado por Gilles Lipovetsky.
A partir do século XI, a economia agrícola e o comércio propiciaram o impulso das cidades. A miséria, as guerras e epidemias também intensificaram a composição urbana, porque concentraram fortunas e impulsionaram o enriquecimento de pequenos burgos. Posteriormente, o setor têxtil e o fluxo mercantil possibilitaram o intercâmbio de materiais diversificados: a seda do extremo Oriente, peles russas e escandinavas, algodão turco, sírio ou egípcio, plumas africanas. O câmbio de lãs de Flandres e da Inglaterra, linho da Alemanha, veludo da Itália também se fez com as feiras e o comércio marítimo. As matérias-primas seguiam às corporações de ofício especializadas, que cautelosamente costuravam as vestes sob medida para a clientela. O produto final deste percurso ia ao encontro do ideal de fineza e distinção da aristocracia.
Em fins da Idade Média, os éditos suntuários terminantemente impediam a plebe de bem vestir-se à moda, sendo essa cultura restrita à nobreza. Na última metade do século XIV, a moda passou por sua fase inaugural européia, ainda artesanal e reservada ao círculo da aristocracia. O traje bem cortado sinalizava o status político e econômico de quem o portava. Também durante os séculos XVI e XVII, as camadas sociais que se vestiam altivamente eram unicamente as abastadas economicamente. A partir do século XVIII nas cidades, os mercadores e artesãos também passaram a se vestir com certo requinte, relativamente reduzindo a distância para com os trajes suntuosos. Nos séculos XVIII e XIX, o comércio, os bancos e a burguesia fizeram surgir uma nova figura: o novo-rico, e com ele despontava um novo modo de se vestir.
Nota-se, nesta brevíssima cronologia proposta por Lipovetsky, que a moda passo a passo conquistou mais espaço na sociedade. O acesso à moda relativamente se democratizara, um fato histórico que só seria possível se aliado à ascensão econômica burguesa e ao Estado moderno. Destaca-se que ao abordar a moda, cita-se a moda que se aprimorou nas sociedades modernizadas.
Em fins do século XIX, “o século da moda por excelência”, a moda moderna se consolida. Se em meados desse século a produção das peças de vestuário era um trabalho manual dos alfaiates, no fin de siècle, as máquinas de costura de 1860 aqueceram a força produtiva ampliando sua escala. Nesse contexto, o acesso à moda é ainda mais facilitado. Essa época se encaminhava para o que se designaria a “moda de cem anos” iniciada por Charles Frederick Worth, o qual foi um dos estilistas mais famosos e suas maisons, que duraria da metade do século XIX até 1960. Nesse momento “heróico e sublime” da moda, duas indústrias se destacaram mirando alvos diferentes entre os consumidores. De um lado, os tecidos luxuosos da Alta Costura faziam a alegria da aristocracia, criando sob medida vestidos sofisticados para ela. De outro lado, a Costura tentava proporcionar um luxo popular, produzido em série e em escala massiva.
Para Gilles Lipovetsky, a Alta Costura não acelerou o ritmo da moda, mas disciplinou-a com os desfiles marcados às estações sob uma periodicidade bianual. Em coleções sazonais, a líder Paris (laboratório de novidades) irradiava as últimas criações estilísticas. O papel de modelistas e estilistas marcaram a fase moderna: o costureiro ascendia ao patamar de criador artístico, com a liberdade e as inspirações para elaborar modelos inéditos, novas linhas e moldes exclusivos. Assim nasce a idéia da moda como uma das “belas artes.